O Toni do Benfica


 

Inconfundível. Assim se pode descrever António José da Conceição Oliveira, conhecido no mundo do futebol como Toni. Este histórico do Sport Lisboa e Benfica celebrou, no passado dia 14 de outubro, 75 anos de uma vida que ficará, para sempre, marcada pela sua longa passagem pela Luz. Nesse âmbito, fazia todo o sentido sentarmo-nos com aquele que foi, é e será sempre "o Toni do Benfica", no espaço que o jornal O Benfica tem reservado para as suas glórias de ontem e lendas de hoje, o Memórias na Luz by Chakall.

Toni deu-nos uma lição de mística, que emociona qualquer benfiquista, de qualquer idade. Desde a sua chegada no fim daquela "década de 60, em que o Benfica tem cinco presenças em finais da Taça dos Campeões Europeus – ganha duas e perde três", recordou, puxando dos galões, à passagem de técnico adjunto a treinador principal, corria a época de 1987/88. "À fase de adjunto, de treinadores como Eriksson, Pál Csernai, John Mortimore ou Ebbe Skovdahl, segue-se a emancipação do treinador Toni."

Toni

No fim, um desabafo que é bem demonstrativo de tudo aquilo que representa o Benfica para Toni. "Houve um tempo em que pensei que ia morrer dentro do Benfica", afirmou, emocionado.

Neste texto de apresentação não são contadas grandes histórias, porque essas são reveladas pelo próprio numa entrevista informal, mas reveladora no restaurante Luz by Chakall, em que faz uma viagem, bem ao seu nível, pelos seus 53 anos de águia ao peitoImperdível!


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